Pai de Família

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Ai que delícia cara!

Jailson Mendes gosta desse artigo!
Não vandalize, senão seu amigo Paulo Guina vai-lhe deixar o oco!
Tomando um suquinho antes de trabalhar.
Ai que delícia, cara.

Pai de Família é um meme sem graça que não cansa de ser forçado por underages bazingueiros do Facebook.

O meme, em si, é sobre um personagem fictício chamado Pai de Família, um urso que já aos 40 anos, leva um oco no rabo em um filme pornô.

A frase "AI, QUE DELÍCIA, CARA" é gritada por ele durante o vídeo e em toda seção de comentários da Internet por viados de 13 anos que gostam de fazer você lembrar da existência de um homem levando no rabo. Outra coisa que ficou icônica foi o suco de laranja, que até normalfags atribuem a esse vídeo.

Com o Yaranaika.

Se você assistiu o vídeo pornô inteiro do Pai de Família, você é homossexual. Não venha querer dar desculpinha dizendo que foi pela "zueira", pois, ao contrário da crença popular, zueira tem limite sim só que não.

Origem

RIP in peace o que já foi um bom meme nunca foi bom disse a putinha.
Até em sátira política o Pai de Família aparece.

Pai de Família tem origem num vídeo chamado Ursos Grandes, Peludos e Mansos que foi divulgado a primeira vez no BRchan em 2011. Os anões ficaram fascinados com o vídeo, principalmente com a parte em que o Pai de Família[1] grita "AI, QUE DELÍCIA". A frase, por si só, virou um meme.

Muitos channers acharam que o Pai de Família era o meme supremo dos chans que nunca iria sair do mar de mijo por se tratar de um vídeo pornô gay, sendo que underages e blogueiros de merda nunca iriam querer um conteúdo desse tipo em suas páginas e sites. Bem, eles estavam enganados, muito enganados.

O meme, então, chegou no Facebook alguns anos depois, e perdura até hoje sendo forçado nas redes sociais. Lá, um outro vídeo do Jailson, o "trabalhando e relaxando" também se tornou meme. Depois da popularização, postá-lo em chans virou uma ofensa passível de banimento.

A prova que a graça do Pai de Família já está esgotada é que até a Desciclopédia está forçando ele.[2]


Identidade do Pai de Família

Um grande sucesso levando oco a fama!
Continua sendo admirado como ator.

Creditado no vídeo como Jailson Mendes, o nome verdadeiro do ator que leva no rabo é Jocione Mendonça.[3]

A identidade do Pai de Família foi descoberta logo depois que o meme caiu no Facebook. Os underages bazingueiros conseguiram não só achar o perfil do Pai de Família no Facebook - que foi floodado de comentários dos "seguidores" de 13 anos dele - como também conseguiram gravar uma entrevista com ele, tanto online[4] quanto IRL.[5]

Isso provou que blogueiros e facebookeiros conseguem gerar mais lulz que channers. Mas claro que as tetas do Jocione foram apertadas até não sobrar nenhum pingo de lulz desse meme forçado.

Jocione provou ser foda, ao levar as montagens e a suposta fama[6] na brincadeira, e disse que só acha escroto quando os underages cancerígenos stalkeiam e floodam o perfil dos familiares dele. Porra, tem que ser muito foda para levar na boa uma fama nacional como um viadão de 40 anos que leva um oco no rabo.

Falecimento

Infelizmente, Jocione morreu em 2018, aos 48 anos, vítima de um infarto. Na época, tinha uma canal no Youtube com uma legião de fãs.

Copicola

Copicola:Pai de Família

Anões, hoje me aconteceu uma coisa horrível.

Acordei como faço todas as manhãs, me preparando para ir trabalhar. Aquela mesma rotina de sempre: O banho, o café da manhã, o selinho na esposa e o beijo na testa das crianças. Atrasado como sempre, me vesti, desci para a garagem e saí para o batente.

Mal tirei o carro da garagem, logo na primeira esquina ele começa a engasgar, a falhar o motor. Fiquei puto com aquilo, ele tinha acabado de sair da revisão da concessionária, estava pagando as parcelas em dia, abastecendo em postos com gasolina confiável, e mesmo assim o filho da puta me engasga. Só faltava essa, ia chegar atrasado no trabalho.

Para evitar que morresse, comecei a andar mais rápido, para ver se qualquer coisa que estivesse na gasolina engasgando o carro saísse. Foi esse meu erro, pois não percebi que o semáforo tinha fechado, e freei em cima da faixa de pedestres, por pouco não acertando uma senhora de idade.

Fiquei assustado com aquilo, apertando o volante com força e o sentindo vibrar com minhas mãos tremendo. A senhora então... ficou pálida, e apesar da idade avançada, deu um salto para trás que causaria inveja a muitos atletas olímpicos.

Enquanto tentava juntar meus pensamentos para pedir desculpas, vi que a senhora respirava de forma ofegante, e reparei que logo atrás dela vinha um homem alto, magro, muito mal encarado, com uma barba horrível de pêlos judeus e brancos, parecendo recém-saído da prisão.

Este homem tentava consolar a senhora de idade, com as mãos em seu ombro, aparentemente falando a ela palavras de consolo. Só ouvi "Vó, tá tudo bem, vai ficar tudo bem".

Nesse meio-tempo começou a juntar a multidão, aparentemente todos preocupados com a senhora ter uma síncope e cair dura ali no meio da faixa de pedestres mesmo, assustada pelo barulho da freada e pelo prospecto de ter um carro a rachando no meio. Reparei que o homem mal encarado tirou um papel do bolso e começou a anotar minha placa.

Ainda sem reação, e com medo de ser linchado, fico imóvel, parado ainda apertando o volante dentro do carro, quando olho mais uma vez para o homem que acompanhava a senhora.. ele olhou para os meus olhos fixamente, com um olhar assassino, e fez os movimentos com a boca, sem sair nenhum som, como se sua intenção fosse que eu conseguisse interpretá-lo apenas com o movimento labial.

E eu consegui. Ele disse calmamente e friamente: "Seu filho da puta, ainda hoje eu vou comer o seu rabo. Fica de olho nesse seu cu!"

Na hora, já eu que estava travado, fiquei ainda mais estático, imóvel. Só conseguia balbuciar ao rapaz que eu estava atrasado para o trabalho... não sei se ele conseguiu entender, mas eu tentei inúmeras vezes.

Aos poucos a multidão se dispersou, uma vez que a senhora foi levada calmamente para a calçada novamente, mas as palavras daquele bruto de quase 2 metros ecoavam em minha cabeça. Mal ouvia as pessoas me xingando por não ter descido do carro para pedir desculpas.

Segui em frente, com o coração na garganta e a maior cara de bunda possível. Por que aquelas palavras não paravam de ecoar em minha cabeça?

Olhei no painel do carro e percebi que estava mais atrasado do que o costume. Puta merda, quem iria comer meu cu agora era meu chefe. Decidi arriscar o tudo ou nada, fiz uma curva acentuada e peguei um caminho diferente para chegar ao meu trabalho. Era um risco, uma vez que o caminho era bem mais curto, mas costumava ter mais trânsito. Porém, se estivesse livre, era a certeza de conseguir chegar a tempo.

Mal embiquei na rua e começou a gotejar. Mas não era uma simples garoa, começou forte e de repente parecia que estavam despejando baldes de água em cima do meu carro. "Agora fodeu", pensei, vendo o trânsito se formar lentamente à minha frente, semáforos se desligando por falta de energia, a putaria toda.

Mais para a frente, vejo o motivo do caos: em um declive da rua a água se acumulou, e as pessoas não tinham coragem de passar com seus carros pela "mini-enchente".

"Ora, que bando de frouxos", pensei eu, e acelerei e lentamente fui levando meu carro em meio a água, que não passava da metade dos pneus. Lentamente, com calma, com carinho, com cuidado... e no final da poça, o filho da puta do carro engasga e morre. Não queria pegar de jeito algum.

Puta que me pariu, era só o que me faltava. Olho para fora, a água subia lentamente mas com certeza me engoliria se eu continuasse ali.

Abri a porta, tomando chuva na cabeça, tendo certeza que os motoristas que preferiram não cruzar a poça estavam do outro lado rindo da minha cara. "Olha lá, o gordinho careca todo ensopado empurrando o carro hahahaha puta trouxa"

A raiva me fez tirar forças não sei de onde, ou talvez fosse a água que já fazia o carro começar a lentamente tirar os pneus do chão e boiar. Consegui empurrar meu carro para fora da água, mas não tinha mais para onde ir e tampouco como fazê-lo pegar.

Avistei na beira da rua um motel, daqueles mais fuleiros o possível, mas que naquela hora me parecia um oásis seco e koshervilhoso em meio ao dilúvio que me cercava.

Empurrei lentamente meu carro até o estacionamento. Se eu estava chorando de raiva neste momento ninguém poderia dizer, uma vez que a chuva encobriria minhas lágrimas. Rangendo os dentes, me dirigi à recepção e pedi um quarto, onde poderia pelo menos me secar, telefonar pedindo um guincho e esperar em um local confortável.

Ela me deu a chave, e ao abrir a porta, tive a surpresa. O quarto não era tão horrível quanto a fachada do motel. Era simples, tinha apenas uma cama e um balcãozinho de mármore com duas cadeiras, mas pelo menos era limpo, barato e não cheirava a mofo.

Olha, daria até para em alguma data especial deixar as crianças na casa de minha mãe e trazer a patroa aqui. Quem diria, eu achava que minha sorte naquele momento começava a mudar.

Ainda mais quando abri a mochila com a troca de roupa que sempre levo no porta-malas do carro, e vi que as roupas dentro estavam secas. Agradeci a Deus ou a qualquer divindade que aparentemente estavam começando a olhar por mim. Separei minha roupa molhada e estendi na cama minha roupa reserva seca, uma camisa rosa e uma calça cinza.

Paidefamilia.png

Liguei na recepção e pedi linha para fora, disquei para o seguro e pedi para enviarem um guincho e um mecânico. Vi um cardápio ao lado do telefone e vi que teria direito a uma cortesia... mesmo me hospedando sozinho eles ofereciam dois sucos de laranja.

Como estava morrendo de sede, pedi para a recepção enviá-los enquanto entrava no banho.

Banho tomado, corpo seco, roupa vestida, peguei a bandeja com os dois sucos naquela portinhola da parede... como já estava fodido no trabalho mesmo, não me restava outra coisa se não relaxar.

Sentei no banquinho e, enquanto pensava como a vida é engraçada, pois te trata como um cão em um segundo e te abençoa com um suco delicioso no seguinte, ouvi um barulho na porta.

Logo pensei "deve ser o cara do guincho", porém antes que eu pudesse levantar para abri-la, percebi que tinha deixado a porta destrancada.

E o que entrou por ela, eu jamais poderia ter esperado. Um homem alto, com uma barba horrível, mal encarado, e acima de tudo, pelado.

Não podia acreditar no que via. Que porra era aquela? Como assim entra um cara pelado no meu quarto?

Antes que eu tivesse a chance de esboçar qualquer reação, ele se aproxima de mim e começa a bater com o pau no copo do suco de laranja extra que veio de brinde:

- "E aí, bundão? Não quer ficar mais um pouquinho, tá atrasado, vai ter que trabalhar?"

Perplexo por aquele homem enorme com um pau gigante batendo a glande na borda do meu copo de suco, tento reorganizar minha mente e sair de tangente com alguma resposta... o melhor que consegui foi:

- "Não cara, não posso, agora não pode não... tenho que trabalhar, depois a gente brinca um pouco, né?"

Puta merda, que lixo de resposta. Eu ainda estava assustado e sem entender o que acontecia, não consegui pensar em nada melhor na hora. Tinha a impressão que conhecia aquele homem de algum lugar, mas não conseguia saber de onde.

- "Dá só uma pegadinha então, depois a gente vai pro trabalho"

A insistência de um homem daquele tamanho começou a me assustar... eu mantive a negativa mas ao mesmo tempo tentei ser simpático, não queria despertar a ira daquele bruto. E respondi:

- "Nossa, você me mata com esse pau gostoso, eu quero trabalhar e depois a gente brinca, vai!"

Meu Deus, o que eu estava falando? Era como se um lado meu que eu não conhecesse tivesse aflorado de repente... o que estava acontecendo?

-"Ah, dá uma chupada aqui então que você vai trabalhar depois então"

Mais do que um convite, as palavras daquele neandertal soavam em minha mente como uma ordem. Lembro que minha visão ficou vermelha, comecei a sentir minhas mãos e cabeça ficarem leves, tudo em volta ficou um borrão, e quanto eu menos percebi eu voava com ferocidade em cima daquele enorme pau de veias pulsando e aroma de suco de laranja, enquanto proferia as palavras "Ah, eu não resisto, vai".

O que ocorreu em seguida me envergonha de digitar até em um fórum anônimo. Sei que as memórias se misturam, tudo se torna um grande borrão de lembranças, de cheiros, de sentimentos, de tato, de suor... eu sei que logo eu já estava sem roupa, e ele me agarrou e me jogou na cama de costas com as pernas para cima, parecendo um frango assado.

Olhando daquele ângulo, de baixo para cima, eu tive um súbito de consciência e com um calafrio percorrendo todo meu corpo, reconheci imediatamente quem era aquele homem. O neto da senhora que eu quase atropelei hoje cedo! Me vi novamente sentado naquele carro, com ele falando "Seu filho da puta, ainda hoje eu vou comer o seu rabo. Fica de olho nesse seu cu!"

E dito e feito. Por uma coincidência do destino, ou talvez por maldição de seres superiores, a senhora que quase atropelei era avó do rapaz que trabalhava de motorista de guincho da minha seguradora. Quando repassaram para o setor de serviço o meu pedido com o número de minha placa, ele fez questão de pegar o pedido e ir atender pessoalmente, já entrando nu no quarto para cumprir a promessa que havia me feito mais cedo.

Enquanto ficava perdido em pensamentos filosofando como a vida é engraçada e como as coincidências ocorrem, ouvi ele falando com aquela voz grossa e áspera:

-"Dá o cu pra mim, vai porra? Vai safado?"

No que só me restou responder

-"Eu vou dar o cu pra você, vai"

E para o meu espando, ele gritou:

-"Vou deixar um oco nesse rabo"

O que se seguiu foi novamente um borrão de sentimentos e sensações que me envergonham até de lembrar, só sei que foi uma delícia.

Então é isso anões. Resumindo como a vida é engraçada, pode pregar peças em qualquer um, seja você mecânico de guincho ou um simples pai de família.

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Ver também

Salsa