Luiz Inácio Lula da Silva
“ | Credo! Que cheiro de cachaça! Bebum! Vai tomar banho, seu vagabundo! Pinguço! | ” |
—Você para Lula |
“ | Bom dia a todas e todes! | ” |
—Janja para o curral eleitoral do Lula Ladrão |
Luiz Inácio Lula da Silva (também conhecido por inúmeros apelidos - ver abaixo) é um político populista fiel à filosofia de Sócrates: "Só sei que nada sei". Chefe do Mensalão e do Petrolão, foi condenado em primeira e segunda instância nos processos por corrupção e recebimento de propina da Operação Lava Jato. Ele chegou em São Paulo em um pau-de-arara e foi presidente por oito anos e logo depois enfiou o cabo eleitoral na Dilma Rousseff, que tocou pra frente o projeto de fazer os direitos fundamentais das pessoas virarem esmola, como se isso fosse um favor ao invés de obrigação. Exemplo disso é o Bolsa Família. Em 2022 foi eleito para seu terceiro mandato com o apoio do grupo terrorista Hamas e de ditadores da América Latina (enquanto o Bozo recebeu apoio do Donald Trump, da Ku Klux Klan e de David Duke kkkkk), em uma eleição roubada pelo PCC Supremo Tribunal Federal do Alexandre de Moraes. Lula é reincidente. Ficou impune no processo do Mensalão, foi condenado e preso no processo do Petrolão, ou seja, é um ex-presidiário, preso na carceragem da Polícia Federal, e agora voltou à cena do crime e voltará a delinquir, igualzinho seu ídolo Hitler, preso no Putsch da Cervejaria de Munique, uma tentativa de golpe de Estado contra o governo da Baviera, conforme entrevista para a Revista Playboy. O PT é um partido político jurássico saudosista da União Soviética e seu presidente Lula é um aiatolá que os petistas fanáticos passam pano para todo tipo de crime, inclusive de homofobia e racismo. O retirante pernambucano descendente de cristãos novos e bandeirantes gasta muito dinheiro e gasta mal. Quer aumentar os impostos e a arrecadação fiscal para gastar mais ainda. Não sabe economizar o nosso dinheiro, além de comprar os votos de todo mundo com programas sociais.
Desde que o Supremo Tribunal Federal fez malandragem em seu favor em 2021, Lula diz que foi inocentado nos processos criminais do Petrolão, mas é mentira. Ele foi absolvido por questões meramente processuais, como a prescrição da pretensão punitiva do Estado e a suspeição do ex-juiz da Operação Lava Jato Sérgio Moro, sendo que o processo só voltou à estaca zero não por tais fatores e sim pelo então dePUTAdo crossfiteiro Daniel Silveira ter metido o loko no YouTube a ponto de dar uma de Psytoré por lá. Isso nem de longe quer dizer que ele seja inocente e o santo imaculado que tenta pintar. Inclusive Lula estaria devendo 18 milhões de reais para a Receita Federal em sonegação fiscal que com certeza ele nunca deve pagar (hahaha!) e que já devem estar prescritos também.
Lula é ladrão, alcoólatra, ex-presidiário e corrupto. Ele quer pagar mais de um salário mínimo para cada mãe desempregada com quatro filhos através do Bolsa Família + uma moradia popular + auxílio gás + outros benefícios do governo, como o meio passe. Não passa de um comunista safado fazendo compra de votos. E ainda vai distribuir dinheiro para países subdesenvolvidos da África governados por ditadores corruptos em troca de propina para seu Instituto, que leva o seu nome, o Instituto Lula. Em Cuba, Lula financiou um porto, algo que que não existe no Piauí, enquanto na Venezuela ele financiou um metrô, algo que não existe em Curitiba ou em Belo Horizonte.
Lula é vagabundo e nunca trabalhou. Já foi várias vezes candidato à presidência da República, sindicalista, é o fundador da CUT e do PT, mas trabalhar que é bom ou explicar de onde vem sua renda, o vagabundo, que foi torneiro mecânico muitas décadas passadas, não explica.
Mal foi eleito e começou o governo de transição e o Lula já foi pedir 200 bilhões de reais no Orçamento de 2023 para o Congresso Nacional para gastar com o Bolsa Família e outras promessas de campanha, como aumento do salário mínimo, aumento dos salários dos funcionários públicos e isenção do imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais. Duzentos bilhões de reais que serão gastos em apenas 12 meses. E o Lula e o PT querem acabar com todas as leis de responsabilidade fiscal vigentes no Brasil. Com isso vai aumentar o custo de vida no Brasil, a inflação, os impostos, o preço do dólar, o preço da gasolina, os juros bancários etc. Ou seja, você vai se foder para que alguns pobres façam seu churrasquinho na favela com picanha, samba, pagode, mulatas e cervejinha (os gringos enlouquecem com as mulatas dançando)!
Se você tem 18 anos e votou no Lula ladrão, saiba que todo mundo que vota nesse bosta tem interesse pessoal no seu governo. Veja a Lola Aronovich por exemplo, uma professora de português nascida na Argentina que escreve errado, com erros de português em seu blog e no Twitter, além de fracassada, que passou em um concurso público em outra região do Brasil (ela morava em Santa Catarina e foi trabalhar no Ceará) para ficar escrevendo propaganda política o dia inteiro na internet a favor do Lula e do PT.
Quem vota no PT está querendo um Ministério, um cargo de Ministro do STF, um empreguinho público de faxineiro ou de porteiro, aumento do Bolsa Família, ProUni (porque não consegue passar no vestibular de medicina), moradia popular de graça, a legalização das drogas ou qualquer outra porcaria. Gente de bem com alguma experiência de vida não vota nesses vagabundos. Votar no PT é coisa de professor universitário vagabundo. Quanto mais incompetentes, mais petistas eles são.
Depois de velho, tudo que o Lula quer é virar uma celebridade mundial com o seu e com o nosso dinheiro público. Lula quer fazer obras internacionais, como o porto em Cuba e o metrô na Venezuela mencionados anteriormente, isso para virar o novo Nelson Mandela, preso pelo regime do Apartheid na África do Sul por brancos racistas. Se você não concorda com isso, precisa ir às ruas protestar e pedir a expulsão do Lula do Brasil.
Lula não é um bom gestor do dinheiro público. Tudo que ele quer é gastar dinheiro, fazer populismo barato com a população mais pobre e desescolarizada, emprestar dinheiro do BNDES para países que já deram o calote no Brasil, inchar a máquina pública de ministérios inúteis (para dar emprego para petistas vagabundos, como artistas e políticos que não foram eleitos) e controlar os meios de comunicação, incluindo a internet, para não ser criticado pelos erros e lambanças dele e de seus colegas. Se você votou no Lula Ladrão, vai estudar! Volte para a universidade, faça um curso EAD, porque você é muito burro! Vai estudar, vagabundo! A SaferNet do Lula (Gestapo do politicamente correto) vai te pegar, pedochanner de merda!
Para finalizar, Lula é racista e não suporta ver negros na televisão, como denunciou Miriam Cordeiro, ex-mulher do Lula, na campanha eleitoral do Collor, na televisão. Seu discurso a favor das cotas raciais é tudo fingimento para parecer politicamente correto. No fundo, no fundo, Lula considera Fernando Holiday um capitão do mato só porque é negro e favelado. Além disso, como denunciou o delegado da Polícia Civil de São Paulo Romeu Tuma Júnior, Lula era conhecido como "Barba" pelo DOPS durante a ditadura militar, porque era o pelego de confiança da polícia que entregava os companheiros de sindicato para a repressão política. Foi assim que o miserável Lula, que chegou à São Paulo em um pau-de-arara vindo do Nordeste, subiu na vida, sendo o X9 que dedurava os amigos para serem torturados nos porões da ditadura militar. Além de querer abortar a própria filha, porque sempre foi abortista. Você está sendo enganado pelo Lula Ladrão e não sabe.
Apelidos
Entre os muitos apelidos pelos quais Lula é conhecido, estão os seguintes:
|
|
Infância e juventude
Lula nasceu em um local pobre do interior do Pernambuco, onde por falta de leite era alimentado com mel e comia cacto. Cansado da vida difícil, ele sonhava em virar político.
Já empregado, numa metalúrgica, perdeu um dedo (de propósito, pra ganhar uma graninha) e usou isso como álibi pra virar líder sindical. De lá ele alienou pessoas com seu jeito povão de ser e se lançou na vida pública fazendo o mesmo que faz na privada ( ͡° ͜ʖ ͡°)
Carreira política
Vídeo anterior | Próximo vídeo
Durante a ditadura militar, o sindicalista e arruaceiro Lula, líder de greves, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Paulista (conhecido pelo codinome "Barba" por entregar os companheiros de sindicato para o DOPS) era mais simpático que o Brizola, que seria um comunista radical do ponto de vista dos militares por ter sido o maior suporte político do cunhado João Goulart. Por isso o antigo regime militar ajudou Lula a formar o PT com a esquerda católica (Frei Betto, Leonardo Boff), com os exilados políticos que voltavam do exílio (Henfil, Betinho) e com parte dos comunistas que lutaram na luta armada (Dilma Rousseff, José Genoino, José Dirceu, Fernando Pimentel), além é claro dos antigos companheiros sindicalistas (Luiz Gushiken). Nascia assim o Partido dos Trabalhadores, criado pela ditadura militar para vencer o radical Leonel Brizola nas eleições presidenciais, durante democracia, já que a ditadura militar quebrou o Brasil com inflação galopante e dívida externa impagável. Além do PT, Lula fundou a CUT, Central Única dos Trabalhadores. Na visão dos militares, Lula nunca chegaria ao poder porque sempre foi alcoólatra e analfabeto, o que foi um erro, pois Lula recebeu ao longo dos anos apoio dos movimentos sociais como o MST.
Após fazer as famosas greves (de sexo), ele lutou pelas Diretas Já!, pois das indiretas o Chico Buarque já dava conta (a musica do cálice, lembra). Mas não deu certo. Lula então virou deputado federal, como fazem os palhaços.
Logo depois das Diretas ele tentou ser presidente, mas foi derrotado por Fernando Collor, que para se promover utilizou táticas mais baixas que bunda de anão. O povo desde já mostrava que sabia votar.
Lula expulsou do PT o movimento Causa Operária, que deu origem ao Partido da Causa Operária (PCO), porque eles não concordavam com as alianças do Lula com banqueiros, com empresários e com a burguesia.
Em 94 e 98 perdeu para outro Fernando, dessa vez o Henrique Cardoso, tão corrupto quanto o primeiro e parceiro político do próprio Lula desde o fim da década de 1970.
Água ardente em pedra dura: De tanto tentar ele encontrou o viagra político de que precisava. Na Escolinha do Planalto aprendeu a subtrair e multiplicar dividendos, dividir com os parças e somar contratos ilícitos. De tanto aprender virou professor.
Em 2002, lançou sua campanha para presidente, dessa vez com ideais menos revoltados. Dessa vez ele não perdeu o dedo na serra e conseguiu sua faixa presidencial. Daí em diante ele pôde largar o auxílio-acidente para viver de pagamentos com frequência mensal e poupudos rendimentos.
Primeiro Governo Lula (2003–2010)

2003

- Durante mais de 30 anos (1980 a 2002), incluindo a campanha eleitoral de 2002, Lula e o Partido dos Trabalhadores prometeram que, no seu futuro governo de esquerda, os corruptos não teriam lugar, em uma referência clara aos governos anteriores envolvidos em casos de corrupção, alguns dos quais nunca foram investigados. O que se viu no Governo Lula foi exatamente o contrário: toda a cúpula petista em seu governo esteve envolvida em atos ilícitos por oito anos, inclusive o próprio, que ficaria preso por mais de um ano.
- Durante a campanha eleitoral, Lula prometeu que no futuro governo dele a elite política não teria lugar, referenciando os governos anteriores envolvidos em casos controversos. Novamente, o que se viu no Governo Lula foi exatamente o contrário: a elite deu suporte ao seu governo corrupto. Entre seus apoiadores, estão figuras como:
- José Sarney
, que anda censurando blogs e esteve envolvido em escândalos em 2009, além de ser líder da oligarquia no Maranhão;
- Edison Lobão
, aliado do Sarney envolvido no escândalo da Eletrobras que o levou a desistir da sua reeleição em 2018;
- Newton Cardoso
, ex-governador e senador de Minas Gerais acusado de se aproveitar de governos para ficar mais influente;
- Marcelo Crivela
, senador e sobrinho do líder religioso pró-aborto Edir Macedo e dono da Rede Record;
- José Alencar
, empresário influente em Minas Gerais e vice-presidente que não quis fazer exame de DNA de uma mulher que alega ser sua filha;
- Jader Barbalho
, líder da oligarquia no Pará que saiu do Congresso Nacional algemado em 2001;
- Paulo Maluf
, que foi algemado junto ao filho em 2005 e eleito deputado federal em 2006, ganhando im(p)unidade parlamentar entre 2007 e 2015;
- Renan Calheiros
, acusado de receber ajuda financeira de lobistas ligados a construtoras, que usou para pagar despesas pessoais como aluguel do apartamento e pensão alimentícia de sua filha com a jornalista mineira Mônica Veloso, além de usar empresas de fachada;
- Fernando Collor
, ex-presidente (1990-92) famoso por renunciar durante seu processo de impeachment por causa do confisco das poupanças, posteriormente eleito senador por Alagoas em 2006 em apoio a Lula, empossado em 2007 e reeleito em 2014.
- Lula fez 28 promessas de campanha eleitoral na área de segurança.[3][4][5] Antes disso, em fevereiro de 2002, ainda sob o impacto da morte do prefeito de Santo André e coordenador do programa de governo de Lula, Celso Daniel (assassinado em janeiro daquele ano), foi lançado pelo próprio Lula e os petistas o "Projeto de Segurança Pública para o Brasil" com estardalhaço e repercutido pela grande mídia.[3][4][5] O documento com total de 108 páginas que demandou mais de um ano de debates envolvendo mais de uma centena de especialistas de diversas áreas e partidos políticos sob o comando do Instituto Cidadania (ONG que era presidida por Lula) foi elogiado até por adversários do PT, como o então ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), quando foi lançado.[4] Também prometeu combater a violência, em um esforço concentrado com 27 governadores, cuidar e investir no policiamento de fronteira para evitar a entrada de armas, drogas e produtos pirateados (principalmente do Paraguai) vindo dos países vizinhos.[3][4] O então candidato chegou a afirmar que havia uma "nuvem ameaçadora" e defendeu uma "política de segurança pública muito mais vigorosa e eficiente".[4] O que se viu no seu governo foi exatamente o contrário: em julho de 2006, das 28 promessas,[1][4] três foram cumpridas[4] (entre elas, regulamentação do artigo 7 da Constituição que moderniza a ação da Polícia Civil)[4] metade das propostas (14) está em fase de implantação ou foi executada parcialmente[4] e 11 foram abandonadas.[2][3][4][5] Uma das causas apontadas por especialistas para a não-implantação das promessas de campanha do então candidato Lula para a segurança pública após sua posse foram as resistências dos governadores e prefeitos por motivos políticos, desconfiança por parte dos setores diretamente envolvidos no assunto, resistências dos interesses corporativos de setores da polícia e do Judiciário e cortes de gastos decorrentes da política econômica.[2][3][4]
Em 2003, o secretário nacional de Segurança Pública e um dos coordenadores do projeto, Luiz Eduardo Soares, conseguiu apoio político imediato de 26 governadores de diferentes partidos ao Sistema Único de Segurança Pública (SUSP).[5] O então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi contra o SUSP, mas voltou atrás após ceder às pressões.[5] No entanto, por divergências com o Governo Lula, deixou o cargo e passou a criticar abertamente o Lula. Em 2006, Soares acusou Lula de deixar de priorizar a segurança temendo ônus eleitorais em caso de crises graves e preferiu priorizar as "ações midiáticas" da Polícia Federal[4] (o que é verdade):
“ O governo federal renunciou à segurança pública porque o presidente avaliou que não valeria a pena assumir o protagonismo das mudanças numa área tão problemática na medida que, apresentando-se como líder da reforma da segurança, o presidente se exporia a cobranças e críticas sempre que houvesse qualquer tragédia. Achou que seria politicamente mais prudente deixar a bomba no colo dos governadores. Até porque os resultados positivos das mudanças só viriam a longo prazo e não trariam, portanto, dividendos políticos. ” —Luiz Eduardo Soares
Eis algumas promessas não cumpridas:
- implantar o Sistema Único de Segurança Pública Nacional (o projeto foi arquivado,[1] pois depende de regulamentação do Congresso Nacional[4]);
- estabelecer um piso salarial nacional para os policiais;[1]
- criar um banco de dados único com informações das polícias Federal, Civil e Militar;[1]
- cortes de gastos decorrentes da política macroeconômica.[3]
- construção de 4 presídios federais em quatro anos, tendo sido construída apenas uma penitenciária federal que serve apenas a único preso.[2]
- união das polícias Civil e Militar[1] (o projeto foi abandonado pelo governo, pois depende emenda constitucional feita pelo Congresso Nacional);[4]
- investimentos na inteligência da Polícia Federal, no que se refere à segurança da fronteira (não aconteceu, pois fez com que armas, drogas, produtos piratas continuarem entrando, como aconteceu nos governos anteriores);[4]
- permissão ao Ministério Público ter o controle sobre o inquérito policial (foi abandonado pelo governo devido a divergências entre autarquias judiciárias e militares);[4]
- elevar gastos para o Fundo Nacional de Segurança Pública (Funseg). Em 2004 o governo destinou R$ 380 milhões e em 2005 R$ 275 milhões (redução de 28%).[4]
- Lula prometeu, tanto durante a campanha eleitoral como depois da posse, "o espetáculo de crescimento econômico", com um PIB entre 5 e 7% ao ano nos quatro anos de seu governo.[1][2] No primeiro ano de governo (2003) não houve crescimento (mesmo com um ambiente externo favorável) e o Brasil se manteve lanterninha do crescimento econômico nas Américas, um crescimento considerado ridículo (dados de 2004).[2] No segundo ano de governo (2004) também não houve e terminou sem a menor possibilidade de cumprir as metas propostas em campanha (dados de 2005).[2] No terceiro ano de governo (2005) aconteceu o esperado crescimento, crescendo apenas 2,3% (dado divulgado em abril de 2006). A posição do Brasil em 2005 ficou em antepenúltimo, à frente dos 1,8% do último lugar, o fodendo Haiti, país caribenho que se encontrava em meio a uma grave crise econômica, social e política após uma curta guerra civil em 2004, ocupado por tropas da ONU lideradas pelo Brasil.[2] Foi na época que os opositores, para constranger Lula e os petistas, usaram a expressão "o Brasil cresceu mais do que o Haiti".
- Lula prometeu durante a campanha eleitoral que iria reduzir a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras) a um valor simbólico, que iria minguando até sua extinção total posterior.[1][2] O que se viu no Governo Lula foi exatamente o contrário: o texto da Reforma Tributária elaborada pelo governo (outubro de 2003) mantém a CPMF por quatro anos (dezembro de 2003 a dezembro de 2007).[1] O imposto foi criado pelo antecessor Fernando Henrique Cardoso em 1996 e cobrava R$ 40 milhões anuais aos brasileiros para melhorar a saúde. Em dezembro de 2007, o governo realizou a prorrogação do imposto por mais quatro anos (até dezembro de 2011), quando finalmente foi derrubado pelo Senado, consagrando a maior derrota política no Governo Lula.
- Lula também prometeu durante a campanha eleitoral criar dez milhões de empregos em quatro anos,[1][2] além de criticar na propaganda eleitoral o adversário José Serra prometer criar 8 milhões (sob alegação que o Governo FHC deixaria quase 12 milhões de desempegados independente do seu sucessor se eleger). Em 1994 (último ano do Governo Itamar Franco), o Brasil tinha apenas 4,7 milhões de desempregados, número que aumentou em 2002 (último ano do governo FHC) para 11,7 milhões. No entanto, após a posse, Lula anunciou outro programa que nem estava na promessa eleitoral, "Primeiro Emprego" (tirado de um programa bem sucedido de Roseana Sarney, governadora do Maranhão entre 1995 e 2002), que em 2004 deu um único emprego a um jovem no interior da Bahia (atendendo apenas 0,5% dos jovens[6]), sendo abandonado em 2005 e extinto por força da lei em 2007. Por outro lado, mesmo com as contratações temporárias no final de 2003, o governo Lula fechou o ano de 2004 com uma taxa de desemprego acima de 11%, um número bastante elevado (a taxa de desemprego só em São Paulo era a maior desde 1985), tão grande quanto ou maior que o do governo de Fernando Henrique. Sem crescimento econômico nos dois primeiros anos de governo (2003-04), não foi possível sequer reverter a situação do desemprego.[2] Apesar dos problemas, com o ambiente interno favorável nos últimos dois anos do primeiro governo (2005-06), o governo conseguiu criar apenas 6 milhões de empregos (cerca de 70% da promessa) e, apesar de não ter cumprido os 30% restantes da promessa, estranhamente nunca citou os 6 milhões que conseguiu atingir na sua campanha eleitoral à reeleição em 2006.
- Lula prometeu na campanha eleitoral investimentos anuais de R$ 39 bilhões em infraestrutura a cada ano durante os quatro anos. No entanto, o Governo Lula destinou para estes fins apenas R$ 7 bilhões, [1][2] o que beneficiaria futuramente as empreiteiras envolvidas nas operações Navalha e Lava Jato.
- Lula prometeu durante a campanha eleitoral liberar cerca de R$ 4,5 bilhões anuais do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para a construção de casas populares. Nos dois primeiros anos de governo (2003-04), esse montante ficou em torno de R$ 700 milhões por ano, muito longe do prometido.[2]
- Lula prometeu na campanha eleitoral de 2002 e nas campanhas anteriores e até mesmo em diversos protestos de esquerda que iria encerrar os contingenciamentos (destinar menor verba em qualquer área), sendo crítico aos governos anteriores por usarem esse recurso. No entanto, já como presidente, Lula repetiu o que os governos anteriores fizeram, traindo as classes de sindicatos da saúde, educação e segurança nos anos seguintes. Curiosamente, a tal palavra "contingenciamento" voltou a moda pela mídia e os opositores (a esquerda e a falsa direita) ao Governo Bolsonaro a partir de 2019, devido a crise herdada pela Dilma Rousseff e da pandemia, quando os opositores reclamaram esta prática feita pelo Governo. No entanto, bolsonaristas reagiram e resgatarem reportagens publicadas no passado que nos governos Lula e Dilma havia esta prática e estranhamente a esquerda e os opositores na época não reclamaram (enfim, a hipocrisia).
- Lula prometeu na campanha eleitoral de 2002 e anteriores, inclusive em diversos protestos de esquerda que iria lutar pelo aumento aos aposentados, sendo crítico aos governos anteriores por negarem tal aumento. No entanto, já como presidente em 2003, Lula repetiu o que os governos anteriores fizeram e traiu os aposentados ao vetar o aumento nos anos seguintes.
- Lula prometeu na campanha eleitoral de 2002 e anteriores realizar a tão prometida "reforma agrária". Como a "reforma agrária" passou a ser associada tanto positivamente e negativamente à esquerda, o governo trocou o antigo termo já desgastado para "assentamento" (óbvio por por motivos eleitoreiros para agradar os ricos, já que azelite odeiam esse termo). Na promessa em 2002 ele prometeu um milhão de "assentamentos" (concessões de posse legal de terra) até o final do mandato de quatro anos, ou seja, 250 mil "assentamentos" a cada ano (2003-06).[1][2] O que se viu foi exatamente o contrário, pois a tal "reforma agrária" (que virou "assentamento") para diferenciar o Governo FHC que vivia um "festival de invasões de terras e conflitos no campo" foi praticamente parada.[1] Uma vez no governo, Lula refez esta meta, fixando em 60 mil o número de assentamentos para 2003 (menos da metade do prometido) e 90 mil para 2004, mas nem mesmo estes números reduzidos se concretizaram.[2] O governo diz que assentou 16 mil famílias em 2003, mas João Pedro Stédile (líder do MST, bajulador do Lula, famoso por "azuclinar" o governo que defende) diz que em 2003 só foram assentadas 2 mil famílias. O governo afirma que assentou 90 mil famílias em 2004, mas o MST contesta esses números e diz que o governo assentou apenas 25 mil famílias. Mesmo que os números do governo estejam certos, 16 mil em 2003 somados a 90 mil em 2004 são 106 mil famílias,[2] menos de um quarto do prometido.[1] Para cumprir a promessa de campanha seria preciso ainda assentar 894 mil famílias nos dois anos que ainda faltavam para completar o governo (o que, evidentemente, não aconteceu).[2] Graças à omissão de Lula e de seu governo,[1] por dois anos (2003 a 2005) governo simplesmente ignorou a medida provisória (com força de lei) que proíbe a desapropriação, para fins de reforma agrária de terras invadidas.[7] Apesar do recorde das invasões, o Governo deu ao grupo MST mais de R$ 25 milhões em três anos nesse período na tentativa de conter (ou omitir) as invasões, pois a reforma agrária simplesmente estagnou nesse período.[1] O resultado foi que a invasões, conflitos e mortes no campo aumentaram nesse período.[7] No primeiro ano do governo, o número de famílias assentadas ficou abaixo do prometido e as invasões triplicaram (passando de 103 em 2002 para 327 em 2003).[1] De acordo com a Ouvidoria Agrária Nacional, nos três últimos anos de administração de Fernando Henrique Cardoso (2000-02), mortes no campo que envolviam invasões de terra eram 44 em todo o país. Já com três primeiros anos de administração de Lula (2003-05), houve 72 mortes, algumas com repercussão internacional, como a chacina de Felisburgo (MG) em 2004 (na qual morreram cinco sem-terra) e o assassinato de Dorothy Stang (religiosa norte-americana naturalizada brasileira) em Altamira (PA) em 2005.[7]
- Lula prometeu na campanha eleitoral o programa Farmácia Popular, que visava instalar mil destas farmácias até o final do seu governo (2006). Em 2003 e 2004, foram montados apenas 28 pontos de venda. Em 2005, somente mais dez. Em 2006, em ano eleitoral, haviam sido inauguradas somente 110 farmácias, apenas 11% do prometido.
- Também prometeu na campanha eleitoral de 2002 reduzir o preço do gás de cozinha, como forma de reduzir o custo de vida. O que se viu no Governo Lula foi exatamente o contrário: o preço do gás de cozinha não caiu em nenhum momento no seu governo, apesar do aumento da renda.[4] No entanto, em 2010, deu seguinte desculpa: "Vou sair com uma dívida e é importante a imprensa publicar: desde 2004, eu gostaria que a gente tivesse reduzido o preço do gás de cozinha" e como todo esquerdista, culpa seu fracrasso a outros e no seu caso, ele culpou a Petrobras.[4]
- Também prometeu na campanha eleitoral de 2002 que iria lutar para diminuir o valor da conta mensal do telefone fixo que aumentou no segundo Governo FHC (1999-2002).[4] O que se viu no Governo Lula foi exatamente o contrário: enquanto a telefonia móvel que caiu de preço após sua privatização em 1998 (no primeiro Governo FHC) e durante o seu governo, a conta mensal do telefone fixo continuou aumentando, beneficiando a operadora Telemar (aquela que ajudou o filho do Lula em 2005) que mais tarde viraria Oi.[4] No fim, o valor da conta mensal do telefone fixo se revelou um péssimo negócio tanto pra brasileiros e a operadora da telefonia acumulou dívidas de R$ 65 bilhões em 2016.
- Lula também prometeu na campanha eleitoral de 2002 que iria combater o analfabetismo no Brasil. O que se viu no Governo Lula foi exatamente o contrário: o analfabetismo pouco foi combatido durante seu primeiro governo e mais da metade do segundo. Em 2004, o então ministro da Educação, Tarso Genro, apresentara o programa Brasil Alfabetizado, com planos de erradicar o analfabetismo num prazo de seis a oito anos, que seria entre 2010 a 2012, quando Lula não seria mais presidente. Em 2002 (último ano do Governo FHC) eram 14,8 milhões de analfabetos, enquanto em 2008 (sexto ano do Governo Lula) eram cerca de 14,2 milhões. Comparando entre 2002 e 2005, a taxa de analfabetismo caiu apenas 1% (passando de 11,8% para 10,9%). Como todo esquerdista, ele culpou seu fracrasso a outros e no seu caso culpou os governos que o antecederam por não terem erradicado o analfabetismo no país, se omitindo sua responsabilidade.[8]
- Lula fez a promessa que o próprio e o seu partido cumpririam as regras do FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental). Com a ampliação dos recursos repassados aos estados, o valor legal por aluno seria de R$ 786,16 (um valor alto na época). Já no governo, o valor legal por aluno decretado para 2003 foi de R$ 446,00. Em 2004, este valor legal por aluno foi de R$ 537,71. Tudo muito longe do prometido, e nada disto vale mais.
- Nas duas eleições em que saiu vencedor (2002 e 2006), Lula prometeu preparar o país para o futuro, por meio de obras de infraestrutura. Em 2006, já como presidente e candidato à releição, ele assegurou que o país daria "um verdadeiro salto de qualidade" e investiria "em capacitação tecnológica e infraestrutura voltada para o escoamento da produção". Diretamente ligado ao setor, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado em 2007, ficou longe de ser concluído.[4]
- Lula e o PT acusaram a campanha eleitoral do Governo FHC de ter beneficiado os banqueiros com o PROER, programa que salvou os bancos brasileiros da falência e garantiu a estabilidade financeira brasileira em 1999 e anos seguintes. No entanto, após a posse, o governo não só manteve os juros reais mais altos do mundo (março de 2003), que inclusive aumentaram posteriormente, mas também fez o Brasil pagar várias dezenas de PROERs por ano, além de enriquecer os banqueiros (que no passado os repudiavam) em três anos (2003-06) do que todo o Governo FHC.
- No primeiro mês do governo (janeiro de 2003), Lula passou a receber R$ 6.000 como salário presidencial, o mesmo recebido pelo antecessor Fernando Henrique Cardoso. Com os reajustes acima da inflação junto aos poderes federais, Lula encerrou o último mês do mandato (dezembro de 2010) com inacreditáveis R$ 20.000.
- Humberto Costa, ministro da saúde no governo de 2003 a 2005, foi quem assinou a liberação das verbas aos acusados da máfia dos sanguessugas (2006), que teve origem em 2001 na gestão do ministro José Serra (1998 a 2002) e que continuou na gestão do ministro Barjas Negri (2002 a 2003). O ministro da Saúde também gastou 1,4 milhão de reais em causa própria, fazendo propaganda eleitoral com o dinheiro do povo. Mesmo sabendo disso, Lula apoiou a eleição de Costa a governador de Pernambuco em 2006 (que, felizmente, ele perdeu).
- Lula nomeou o coordenador de campanha Henrique Pizzolato para gerenciar a área de marketing do Banco do Brasil (2003-05). O resultado foi mais corrupção. Pizzolato foi acusado em 2004 de comprar, com dinheiro público, 70 mil ingressos para um show de Zezé de Camargo e Luciano, com o fim beneficiá-los pelo apoio durante a campanha. Em 2005, foi acusado de estar envolvido no escândalo do Mensalão ao autorizar a transferência de R$ 73 milhões do Fundo Visanet (administrado pelo Banco do Brasil) para as agências de Marcos Valério. O escândalo o fez sair do cargo e pedir antecipadamente a sua aposentadoria.
- Em 30 de janeiro, Lula lançou o programa Fome Zero para erradicar a fome no Brasil,[1][2] obtendo a repercussão internacional. A meta fixada em campanha era atender dez milhões de famílias,[2] mesmo sob o aviso de diversos especialistas de que este programa não daria certo (e não deu).[1] Nos dois primeiros anos de governo Lula, o programa sofreu uma série de problemas, sendo que, no primeiro ano sequer saiu do papel.[1] Em outubro do mesmo ano, para não ficar no fiasco, Lula adotou o Bolsa Família, uma fusão de outros programas sociais do governo passado. Este foi o único que deu certo na área social, mas que foi apelidado em 2004 de "bolsa esmola"[1] e a promessa então mudou: passou a atender 3,6 milhões de famílias até o final do mandato (2006).[2] Com o tempo, o alardeado programa Fome Zero começou sair de cena por causa do Bolsa Família e produziu resultado zero.[1][2]
- Foi revelado pela revista Veja, em março de 2003, que Olívio Dutra, ministro e ex-governador do Rio Grande do Sul (1999-2003), recebeu no Palácio do Piratini (sede residencial do governador gaúcho) Hernan Rodriguez, representante do grupo guerrilheiro das FARC, considerada um grupo terrorista em vários países. Na época, o presidente era Fernando Henrique Cardoso. A ABIN relata três documentos atestando o apoio financeiro de 5 milhões de dólares das FARC para candidatos petistas, o que é proibido pela Constituição de 1988, com a cassação do registro do partido prevista. Estranhamente, o escândalo foi investigado apenas parcialmente pela imprensa supostamente antipetista posteriormente sumiu dos noticiários brasileiros.
- Em junho, o Governo Lula anunciou que iria comprar um novo avião presidencial e sem concorrência, torrando R$ 54 milhões na compra. Por causa deste gasto, o novo avião presidencial passou a ser chamado de "Aerolula" pela imprensa e pela oposição, além de ser alvo de piadas pelos humoristas e chargistas. O gasto foi mais do que o governo federal gastou em saneamento básico em todo o ano de 2004.
- O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) do governo Fernando Henrique atendeu 809 mil crianças e reduziu em 26% o número de trabalhadores infantis. Embora bem-sucedido, o programa não contou com o apoio do governo Lula em 2003. O petista preferiu retirar recursos desse programa para repassá-los ao Bolsa Família (outubro).
- Lula tentou indicar durante o ano o ministro Tarso Genro e outros dois deputados petistas para ocuparem vagas no Supremo Tribunal Federal. A atitude foi criticada e tachada como ridícula, visto que para ocupar o cargo deve-se ter alto gabarito na área jurídica.
- Lula prometeu aumentar a autoestima brasileira. O projeto começou bem com uma série de propagandas como "Sou brasileiro e não desisto nunca" mostrando jogadores do momento como Ronaldo (ex-Ronaldinho) e Rivaldo, ambos responsáveis pelo pentacampeonato mundial em 2002, mas terminou mal com a constatação de que somos um país de corruptos, onde o maior corrupto é o próprio governo.
- A renovação da licença de voo, que deve ser feita a cada seis meses, subiu de R$ 110 para 1.389 no governo Lula. A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), que substituiu o DAC (Departamento de Aviação Civil) no governo Lula, aumentou as taxas de renovação de exame médico para pilotos de avião de R$ 56 para R$ 950 (esse exame é para pilotos de mais de 40 anos e deve ser feito de seis em seis meses). No mesmo ano, as tarifas de embarque de passageiros e tarifas aeroportuárias (pouso e estacionamento de aeronaves nos aeroportos) foram aumentadas em 1.000% no primeiro ano. Após o DAC ser substituído pela ANAC, por lei todos os cargos teriam que ser ocupados por concurso público, mas não isso não ocorreu, pois todos os funcionários eram indicados do PT e aliados. Ou seja, o governo Lula, além de infringir a lei, fez da nova agência um cabide de empregos nos moldes das estatais no Governo Militar. Coincidência ou não, foi um dos fatores para o início da crise na gestão aeroviária no fim do primeiro governo em 2006, quando surgiu o apagão aéreo. Após isso, aconteceram três maiores desastres aéreos no país (2006, 2007 e 2009), piores que o desastre da VASP em 1982. Mesmo assim, Lula, através do BNDES, financiou aeroportos internacionais na América Latina e na África durante seu governo.
- No primeiro ano do governo petista, começou um processo de sucateamento das agências reguladoras por serem independentes de ideologia política. 84% do orçamento das agências reguladoras foi contingenciado pelo governo Lula em 2005. Isso custou ao Brasil 40 bilhões em investimentos diretos.
- No primeiro ano do governo, gastou 54% a mais com o Bolsa Família no Nordeste do que com investimento em desenvolvimento nessa região.
- Repetindo a prática existente em governos anteriores que sempre reprovou, Lula empregou 23.000 petistas nos 32 ministérios, a maioria criada apenas para servir de cabide de emprego dessa massa sem qualificação só no primeiro governo dele.
- Nos quatro anos de Lula, o governo federal dobrou o número de funcionários no Planalto: foi de 1,8 mil em 2003 para 3,3 mil em 2006. Só assim para empregar todos os amigos do PT.
- No Governo FHC (1995–2003), foram mortos 167 índios no país. Já no Governo Lula (2003–2010), o número saltou para 452 mortes, um crescimento de 170,7%. Entre 2003 a 2006, número de mortes de índios aumentou 100% sob Lula e isso se deve ao sucateamento da Funai, com a demissão e rebaixamento de funcionários técnicos para pessoas ligadas ao PT entrarem no lugar.[1] Os números são do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O secretário executivo do Cimi, Cleber Buzatto, criticou (em 2012) o ritmo de demarcação das terras indígenas no governo petista, menor do que o observado no governo tucano.[9]
- Nos quatro anos, o governo gastou mais em publicidade do que em saneamento básico, o que é inaceitável para um governo federal que se diz voltado para as questões sociais.
- Em quatro anos, o governo reduziu o orçamento do SUS em R$ 1,6 bilhão e coincidentemente o orçamento do Bolsa Família aumentou neste mesmo valor. Outra contradição para um governo que se diz voltado para as questões sociais.
- O Governo Lula foi o que mais concentrou a mídia radiodifusora no Brasil. Após as rádios comunitárias e TVs educativas terem seu boom de crescimento no segundo governo FHC (1999-2002), nos primeiros quatro anos do novo governo Lula e subsequentes, as emissoras foram perseguidas sob pretexto de serem ilegais e também para atender interesses das grandes emissoras como Globo, SBT, Record, Bandeirantes, RedeTV!, entre outras.
- A Polícia Federal descobriu uma fraude em uma empresa de Henrique Meireles, presidente do Banco Central. Ele, por não ser membro do Executivo nem do Legislativo, deveria ser julgado por foro normal. Contudo, em mais uma manobra para premiar a corrupção de seus amigos, Lula diplomou Meireles como ministro, tornando-o assim um membro do poder executivo.
- Cristovam Buarque, enquanto ministro da educação (2003-04), elaborou projetos de lei para melhorar o ensino brasileiro e erradicar o analfabetismo. Lula não os enviou ao congresso porque eles seriam impopulares aos olhos dos prefeitos que lhe ajudariam na reeleição. Cristovam saiu do governo sem poder apresentar nenhum projeto e a educação ficou na mesma.
- Pela Constituição Federal de 1988, a responsabilidade pelo crime organizado é da esfera federal, cabendo aos estados somente os crimes comuns (brigas de vizinhos, crimes passionais, batedores de carteira, assaltantes, roubo, furto, sequestro, estelionato, assassinato, entre outros). Contudo, o governo Lula fingiu não ter esta responsabilidade, mesmo estando ela definida na Constituição, colocando os governadores de Estados da Federação numa saia justa (incluindo até seus aliados) durante seu governo. Estranhamente, Lula nunca foi alvo de crime de responsabilidade, o que poderia levar a seu impeachment.
- Lula assinou um tratado reconhecendo a China como economia de mercado em troca de seu voto no Conselho de Segurança da ONU (CS-ONU). Nenhum país do mundo reconhece a China como tal por eles adotarem um trabalho quase escravo. O resultado disso foram centenas de fábricas de roupas, calçados e brinquedos quebrando no Brasil a partir de 2005. Mais tarde, a China votou contra o Brasil no CS.
- Lula insultou países e líderes vizinhos como Chile, Argentina e Uruguai, inclusive com palavrões. Além de demonstrar um extremo desrespeito para com seus subordinados, como mostra o livro Viagens com o Presidente, Dois Repórteres no Encalço de Lula do Planalto ao Exterior. Estranhamente, a mídia e os políticos brasileiros nunca tocaram neste assunto.
- Lula se recusou declarar as FARC como organização terrorista, contrariando o pedido do então presidente da Colômbia, Álvaro Uribe (2002-10). O mandatário brasileiro sugeriu que o grupo fosse um partido político, sugestão que irritou o próprio presidente colombiano e os colombianos, além de ser criticado no Brasil.
- No governo Lula, o desemprego sempre foi acima dos 10% no primeiro governo: em 2003 com 12,4%; 2004 com 11,5; 2005 com 9,9; 2006 com 10%. Já no segundo governo é que começou cair, com a exceção notável em 2009: Em 2007 foi 9,3; em 2008 foi 7,9; em 2009 foi 8,1; 2010 foi 6,7.
- No Governo Lula, foi lançado a campanha do desarmamento com amplo apoio popular (inclusive até a líder de audiência Rede Globo) como forma de combater homicídio, mas seu governo, os crimes estacionaram ao invés de cair no primeiro governo: em 2003 com 51.043; em 2004 com 48.374; em 2005 com 47.578; em 2006 com 49.145; em 2007 com 47.707
2004
- Após a eclosão do caso Waldomiro Diniz e o consequente enfraquecimento do ministro José Dirceu em fevereiro, Lula disse não saber de nada do que ocorria nos gabinetes ao lado. O dinheiro do qual ele era a autoridade máxima era gasto em atos ilícitos sem ele saber. Incompetência não deve ter lugar no planalto.
- O Governo Lula foi o mandatário que mais perseguiu a mídia, que atribuiu à "onda de denuncismo". Após o Caso Waldomiro Diniz-Gtech e o enfraquecimento de José Dirceu, Lula exigiu, através de intermediários, que os veículos de comunicação parassem de noticiar escândalos de corrupção. Foi na época que Lula anunciou que iria criar o Conselho Federal de Jornalismo para disciplinar e fiscalizar a imprensa. A decisão foi imediatamente repudiada pelos jornalistas brasileiros, por se tratar de censura, além de ser vista como uma resposta à cobertura midiática do caso caso. Diante da repercussão negativa, Lula voltou atrás da decisão da criação do conselho. No entanto, a criação da órgão não é do Lula e sim uma sugestão da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), encampada pelo governo Lula,[10][11] que alguns anos depois criticou por tentativas
- Governo Lula tentou aprovar a Ancinav, uma agência que regularia as atividades audiovisuais, que na prática daria ao governo o controle sobre os meios de comunicação. Se o Congresso Nacional tivesse aceitado, hoje não saberíamos do Mensalão.
- O Governo Lula tentou e conseguiu emplacar a lei de cotas raciais, que na prática institui o racismo no Brasil. Ela prevê que na identidade das pessoas exista a informação da raça para que haja tratamento diferenciado em determinadas instituições. Qualquer semelhança ao regime do Apartheid na África do Sul e ao início do nazismo na Alemanha não é mera coincidência.
- O Presidente Lula fez um contrato com o Cartão Internacional VISA, dando um cartão de crédito para cada uma das 39 pessoas do governo executivo e um para si próprio. O limite de cada cartão era de 400 mil, mas logo o limite foi aumentado para um milhão de reais. Tudo isso pago com o dinheiro de nossos impostos.
- O MST e outros grupos semelhantes que são aliados ao Lula decidem não realizar invasões de terra durante o período eleitoral de 2004. A mesma tática foi repetida nas eleições seguintes (2006, 2008 e 2010) para não prejudicar os candidatos de esquerda para evitar que as invasões fossem associadas à esquerda e pressão contra o governo, como acontecia principalmente no governo de Fernando Henrique Cardoso.
- Com medo de perder eleitores da classe rica nas eleições municipais de 2004, Lula alterou o direito a INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e vetou FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) às empregadas domésticas. Ao alterar o direito a INSS e vetar FGTS às empregadas domésticas, ele deu aos patrões deduzirem o gasto do imposto de renda (quem passou a pagar o INSS das empregadas foi o governo, com o dinheiro do povo) que não gostariam de gastar, em média, mais de 8% do orçamento para dar direitos a seus funcionários.
- Lula disse que o Brasil quitou todas as dívidas com o FMI, eliminando empréstimos a juros baratos de 6 a 7% e trocando por outros com juros exorbitantes de 18%.
- Lula foi a favor das barreiras que a Argentina (na época, governada por Néstor Kirchner) quis impor sobre eletrodomésticos, contrariando os protestos dos fabricantes. Isso não salvou a indústria, pois no ano seguinte (2005) os argentinos passaram a importar da China o que pararam de importar do Brasil.
2005
- Em fevereiro, Lula fez uma confissão no mínimo curiosa numa entrevista: disse ter ajudado um amigo a se livrar de uma acusação de corrupção. De imediato, a declaração repercutiu muito negativamente, dando a entender a existência de tráfico de influência, e a oposição liderada pelo PSDB exigiu ao Lula o nome dessa pessoa que teria ajudado. Estranhamente, nos dias seguintes, a suspeita desse crime não foi investigada nem pela imprensa supostamente antipetista, nem pelo PSDB, que desistiu do assunto, fazendo o caso sumir dos noticiários brasileiros.
- Depois da corrupção nos Correios em maio, a direção desta empresa foi substituída por um grupo técnico, retirando os corruptos aliados a Lula. Com essa substituição, os Correios alcançaram um lucro recorde em 2005. Para não perder o apoio do PMDB, Lula removeu a diretoria técnica para dá-la ao PMDB novamente, abrindo mais uma vez as portas da empresa à corrupção. O PT e o PMDB não aprendem com o passado.
- Após a eclosão do Escândalo do Mensalão em junho, que derrubou toda a cúpula do PT, o partido e Lula, ao invés de expulsarem e repudiarem os envolvidos (o que mancharia a sua imagem nos anos seguintes) preferiram perdoar os mensaleiros, comprovados e confessos, além de até apoiar suas candidaturas em 2006. Nada mais antiético que isto. É de uma cumplicidade vergonhosa.
- Após o Escândalo do Mensalão, surgiu outra grave denúncia: a origem de R$ 223,5 mil que foram parar nas contas de Lula e de outros sete petistas que concorreram a cargos majoritários nas eleições de 2002. De acordo com a denúncia, a origem do dinheiro era desconhecida. Ao contrário de outros escândalos anteriores envolvendo o PT, esta denúncia foi abafada tanto pela imprensa, acusada por petistas de ser pró-PSDB, como pela oposição supostamente antipetista liderada pelo PSDB e pelo PFL, e nunca foi usada pelo PSDB para cassar o mandato de Lula.
- Em julho,[12] surge a denúncia de que a GamerCorp, uma empresa pertecente ao Flávio Inácio da Silva, o "Lulinha" (apelido que ele odeia) e filho do presidente Lula, recebeu investimentos em contratos suspeitos que totalizam R$ 5 milhões da telefonia fixa Telemar, que de acordo com a denúncia, a origem do dinheiro é ilícita.[1] É a primeira denúncia que familiares mais próximos do então mandatário estariam se enriquecendo de forma suspeita e realizarem tráfico de influência.[1]
- Após surgir o Escândalo do Mensalão em junho, Lula exigiu, através de intermediários, que as empresas de mídia afastassem e demitissem os jornalistas incômodos. Em 2005, na Rede Globo, Arnaldo Jabor, comentarista do Jornal Nacional por muitos anos (conhecido por ser um bajulador do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso), foi transferido para o Jornal da Globo, telejornal de baixa audiência exibido no começo da madrugada. Na Record, Boris Casoy, que era apresentador e comentarista no Jornal da Record, foi demitido no final do mesmo ano.
- Em 23 de junho, em rede nacional de rádio e TV, Lula disse ter criado a CGU (Controladoria-Geral da União), órgão "com o objetivo de dar o devido andamento às representações ou denúncias fundamentadas que receber, relativas a lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público". “Se você tiver interesse em conhecer essas informações, é só acessar agora mesmo o site na internet”, desafiou Lula, durante o discurso. Na verdade, o órgão foi instalado pelo governo Fernando Henrique Cardoso em 2 de abril de 2001, após os escândalos da SUDAM (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia) e SUDENE (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste).[13] Mentir já não é uma novidade para Lula.[1][2]
- Políticos do PSDB estavam cogitando pedir o impeachment de Lula em agosto já que eram o principal partido da oposição. No entanto, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, líder honorário no PSDB e amigo pessoal do presidente, atuou nos bastidores para que a ideia do impeachment fosse descartada. Segundo denúncias da imprensa na época, ao atuar contra o impeachment, Cardoso salvou o Governo Lula do mesmo destino que aconteceu com o curto Governo Collor, sob pretexto de buscar derrotar o PT apenas nas urnas em 2006, mas o PSDB foi derrotado e nas eleições seguintes (2010 e 2014), ajudando os petistas a manterem o poder até 2016. No entanto, de acordo com teóricos da conspiração, a manobra era uma carta marcada pra manter polarização entre petistas e peessedebistas desde o impeachment de Collor em 1992 pra evitar uma terceira alternativa a dois partidos.
- Em outubro, em meio ao Escândalo do Mensalão, a revista Veja publicou reportagem-denúncia que Lula permitiu que seu irmão mais velho Genival Inácio da Silva (mais conhecido como Vavá)[12] utilizasse de sua influência para intermediar negócios entre ONGs, a prefeitura de Jacareí (SP) e as estatais (Caixa Econômica Federal e a Petrobrás). É a segunda denúncia que familiares mais próximos do então mandatário estariam se enriquecendo de forma suspeita e realizarem tráfico de influência.[1] Estranhamente, os casos dos parentes que se enriqueceram (Genival Inácio da Silva e Flávio Inácio da Silva) foi entre os escândalos que uma vez divulgado, era investigado parcialmente pela imprensa (acusada por petistas serem antiesquerdistas e pró-PSDB) sumir depois dos noticiários brasileiros até o surgimento da Lava-Jato.
- Em dezembro, a revista CartaCapital concedeu longa entrevista ao presidente Lula. A entrevista que seria uma espécie de Lula se defender das acusações foi alvo de críticas pelos antipetistas (liderado por tucanistas). A revista optou bajulação como sempre fez os governos de esquerda, se dizendo alternativa às três revistas (Veja, Época e Isto É).
- Foram revelados os gastos com despesas de gabinete: Em seu último ano de governo, Fernando Henrique Cardoso havia gasto 76 milhões com despesas de gabinete. Em seu primeiro ano (2003), Lula gastou 318 milhões e no segundo (2004) 372 milhões.
- O Movimento das Mulheres Camponesas invadiu e destruiu o laboratório da Aracruz, destruindo 20 anos de pesquisa. A comunidade cientifica brasileira ficou indignada com o episódio. Após o episódio, foi revelado que o governo Lula havia repassado R$ 79 milhões ao grupo (em dezembro de 2004). Resumindo: o governo dando dinheiro aos movimentos sociais para vandalizar empresas privadas com dinheiro de nossos impostos.
- Lula sancionou a emenda que diminui as multas de trânsito por excesso de velocidade. Medida eleitoreira que causou aumento no já alto índice de mortalidade em acidentes de trânsito no Brasil.
- As verbas para o setor de segurança para São Paulo, que em 2001 somavam R$ 181 milhões, caíram para R$ 27 milhões em 2005. Comparativamente, o montante de recursos enviados por meio do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) e do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) teve redução, portanto, de 85%. Ou seja, Lula só liberou verbas para estados cujo governador era de seu partido. Como se o dinheiro fosse dele.
- Lula prometeu na campanha eleitoral de 2002 investir em penas alternativas para recuperar presos e esvaziar as penitenciárias. O orçamento de 2005 previa gastar R$ 3,5 milhões nisso, mas só R$ 455 mil foram liberados e o restante foi para propagandas e outras áreas.
- Na política externa, o governo Lula foi de uma inocência infantil. Em 2005, abonou a dívida que a Bolívia tinha com o Brasil meses antes de Evo Morales nacionalizar seu gás e expulsar uma mineradora de um brasileiro. Esse dinheiro, que o Brasil nunca mais vai ver, eram impostos que nossos avôs outrora pagaram.
- A entrada da Venezuela ao Mercosul dificultou ainda mais as relações no bloco. Com Hugo Chavez no bloco, os acordos com os Estados Unidos e Europa (via União Europeia) ficaram mais distantes, e Lula apoiou isso. Enquanto isso, Chile, Peru, Colômbia e México aumentaram seu comércio exterior fazendo acordos bilaterais com os americanos, canadenses e europeus nos anos seguintes.
2006
- Em janeiro de 2006, após Paulo Okamoto, presidente da SEBRAE e amigo pessoal de Lula, ter seu nome mencionado no Mensalão, Lula defendeu o direito ao sigilo bancário dos suspeitos de atos ilícitos para atrapalhar as investigações das CPIs.
- Em fevereiro do mesmo ano, foi revelado que Paulo Okamoto havia pago R$ 30 mil de dívidas dele sem comprovar a origem do dinheiro. A CPMI dos Correios tentou por diversas vezes a quebra do sigilo para comprovar a origem e se esbarrou com a "tropa de choque" do governo.
- Em março, os 10% do investimento em Ciência e Tecnologia do governo Lula foram para botar o primeiro astronauta brasileiro no espaço, Marcos Pontes, para fazer experiências já feitas há muito tempo e cujos resultados estão à disposição de qualquer um na internet. Anos mais tarde, Marcos Pontes viria a se tornar o ministro de Ciência e Tecnologia do governo Bolsonaro.
- Em 17 de março, em mais uma atitude autoritária, o principal ministro de Lula, Antonio Palocci, ordenou à Caixa Econômica Federal, sem aval jurídico, que abrisse, violasse e divulgasse o sigilo bancário do caseiro Francenildo da Costa à revista Época. O caso ficou conhecido como "escândalo da quebra do sigilo do caseiro", visto como tentativa de desacreditar as denúncias dele, e levou à queda de Palocci em 28 de março.
- Durante os anos de administração de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), o percentual de estradas federais consideradas ruins ou péssimas era de apenas 1,5% em média. Já Lula não investiu nenhum centavo em transporte durante o primeiro mandato, fazendo com que o percentual aumentasse para impressionantes 40% das estradas em média. Somente seis meses antes das eleições (abril de 2006) iniciou a Operação Tapa Buracos, feita às pressas pelo governo para disfarçar a precaríssima qualidade das estradas federais. Abriu crateras nas contas públicas e gastou recursos financeiros sem licitação pública (ótimo para as ricas empreiteiras que seriam mais tarde envolvidas na Lava Jato). O TCU (Tribunal de Contas da União) auditou cinco trechos de rodovias que juntos somaram 134 quilômetros. Foram encontradas 24 irregularidades, quinze delas "graves", ou seja, o governo não conseguiu andar 5,5 quilômetros sem tropeçar na lei.
- Em maio, foi revelado que Lula só beneficiava prefeituras do PT, esquecendo que o dinheiro não é do partido, mas sim do país. R$ 202 milhões foi o valor que 411 prefeituras petistas receberam do governo. Já o PMDB, que comanda bem mais prefeituras, ficou com apenas R$ 84 milhões.
- Após uma onda de violência em São Paulo em maio, foi revelado que os bandidos do Primeiro Comando da Capital (PCC) haviam imprimido 170 mil panfletos contra o PSDB. Também foram reveladas as escutas telefônicas feitas pela polícia em São Paulo, em que um dos marginais manda ordens para matar membros do PSDB, além de pedir votos ao PT e que não se mate membros do PT. Os panfletos e os diálogos mostram que o PCC apoia(va) o PT. Já a cúpula do governo classifica como "absurda" a acusação de que o PT apoia o crime organizado.
- Lula ofereceu empréstimos do BNDES a Evo Morales mesmo depois da nacionalização do gás na Bolívia (1º de maio) e da expulsão da mineradora de um brasileiro.
- Em junho, parentes do presidente Lula que vivem na zona rural de Caetés (a 245 km de Recife), terra natal do então presidente, disseram que nada havia mudado em suas vidas nos três anos e meio do governo. Disseram que Lula não havia cumprido a promessa de melhorar o fornecimento de água na zona rural.
- Em junho, com a ajuda do Governo Lula, os sem-terra do MLST, que haviam invadido e depredado o Congresso Nacional e por pouco não fizeram o mesmo com a Câmara dos Deputados, foram libertados da prisão. Isso se deu porque o líder do MLST, Bruno Maranhão, era um dos membros da executiva do PT. Após a notícia da invasão, foi revelado que o governo federal havia dado 5.600% do aumento de repasses ao MLST em apenas três anos (2003-05), o que por sinal deixou o líder muito rico.
- Lula aumentou em 60% o orçamento do Bolsa Família somente no mês de julho, nas vésperas da eleição. Um desrespeito total à democracia pois ele teve três anos e meio para fazer isso.
- Em setembro, foi revelado pela revista Veja que Lula havia dobrado seu patrimônio em três anos e meio (2003-06), passando a mais de 850 mil reais (isso explica o gasto tão grande em despesas do gabinete). Neste período, familiares mais próximos do então mandatário também se enriqueceram de forma suspeita. Um exemplo é Flávio Inácio da Silva, o "Lulinha" (apelido que ele odeia), que antes de Lula assumir a presidência era monitor do Jardim Zoológico (recolhia excrementos dos animais) e professor de inglês e física, mas em 2005 tornou-se um empresário milionário, com contratos suspeitos com a Telemar (que virou Oi) que totalizaram R$ 5 milhões. Estranhamente, o escândalo foi mais uma vez investigado apenas parcialmente pela imprensa supostamente antipetista e pró-tucana, sumindo depois dos noticiários brasileiros até o surgimento da Lava-Jato.
- Durante os anos de administração de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003), a produção agrícola pulou de 81 milhões para 123,2 milhões de toneladas. Sob Lula, a produção só caiu, até chegar a 113,9 milhões de toneladas. Uma redução de 7,7% no governo petista frente a um avanço de 33,3% no governo tucano. Graças ao festival de invasões e conflitos no campo, o PIB do setor agrícola amargou uma queda de R$ 10 bilhões (2006).
- Nos anos de administração de Fernando Henrique Cardoso, a taxa real de juros anualizada era de 5,81%. Já na era Lula era de estratosféricos 12,64%. Com isso, o crescimento brasileiro no primeiro governo Lula foi pífio, apesar do cenário externo favorável.
- De acordo com os dados do próprio governo em 2006, o Governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) terminou com um aumento da dívida pública de R$ 182 bilhões. Nos três primeiros anos do Governo Lula (2003-05) houve uma explosão da dívida pública, valor que atingiu R$ 356 bilhões.
- Foi revelado em 2006 que a carga tributária no governo Lula foi a maior na história do Brasil, alcançando 37,7% do PIB em 2005.
- Foi revelado que, no segundo e terceiro ano do governo (2004 e 2005), a queda de investimentos em segurança pública foi de 11%.
- Foi revelado que em três anos (2003-05), o governo Lula aumentou em R$ 69 milhões os gastos do Planalto em itens como viagens, diárias e aluguéis de carros.
- Segundo a fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, o Governo Lula foi o mais corrupto da história, só perdendo para o Governo Collor (1990-92).
- Dos R$ 27,6 bilhões gastos em segurança pública no país (2005), 87% (ou R$ 24 bilhões) saíram dos cofres dos governos estaduais. Esse valor equivale ao triplo do que o governo federal dedicou à educação em 2006. Ou seja, além de não gastar quase nada com educação, Lula gastou menos ainda com segurança.
- Lula disse em rede nacional de rádio e TV que foi dele a iniciativa de afastar os ministros Dirceu e Palocci por conta de corrupção. No entanto, a afirmação é falsa, pois ambos demitiram-se, fatos que são comprovados numa simples busca em noticiários da época. Ou seja, Lula mentiu para todos os brasileiros em rede nacional.
- Na campanha eleitoral, a coligação do presidente-candidato Lula entrou com Representação contra a coligação de Geraldo Alckmin por propaganda eleitoral irregular praticada no interior de Pernambuco na véspera e no dia do primeiro turno da eleição, onde houve a distribuição de panfletos onde constava a foto de Lula seguido do número 45, que corresponde ao candidato Geraldo Alckmin. A ação também foi movida contra os candidatos a deputado federal Oswaldo Coelho, a deputado estadual Geraldo Coelho, a governador Mendonça Filho (todos do PFL) e o senador eleito Jarbas Vasconcelos (PMDB). Seus nomes estavam no mesmo panfleto, que continham instruções de como e em quem votar.[14] O caso ficou conhecido como "Lula 45" e não aconteceu nada com os políticos mencionados.
- Em outubro, na campanha eleitoral, a coligação do presidente-candidato Lula entrou com Representação contra a revista Veja retire das ruas todos os outdoors com propaganda de sua última edição, que traz o tucano Geraldo Alckmin na capa. Para isso, a coligação ajuizou representação com pedido de liminar no Tribunal Superior Eleitoral. A alegação é de que a publicidade da revista, que tem Alckmin na capa com o título “O Desafiante”, promove o candidato e burla a proibição de uso de outdoors na propaganda eleitoral, imposta pela mini-reforma eleitoral (Lei 11.300/06). Além do título, a capa da revista traz o texto “Geraldo Alckmin teve 40 milhões de votos no primeiro turno. Agora ele é uma ameaça real à reeleição do presidente Lula. Como funcionaria a economia com Alckmin eleito”. Segundo os advogados da coligação de Lula, nas páginas 47 a 55 da reportagem, “consta um aberto proselitismo político em favor do candidato Geraldo Alckmin, onde não se lê nenhuma frase, expressão ou contexto a ele negativos”, enquanto tinha fortes ataques à candidatura do presidente Lula.[15] Enquanto é bajulado pela CartaCapital, ele era atacado pela Veja e estranhamente, nada aconteceu.
- No programa de governo de Lula para um segundo mandato, não houve nenhum item falando sobre a reforma da previdência. O rombo da previdência foi o que causou o maior escoamento de recursos da União até 2018.
- Economistas do mundo inteiro criticaram o programa de governo de Lula para o segundo mandato, mostrando que havia erros básicos de matemática na composição orçamentária.
- Além de tolerar as invasões dos Sem-Terra nos três primeiros anos do governo (2003-05), ignorou a crise que atingiu em cheio a produção agrícola nesse período, apesar dos apelos do então ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, que pediu demissão. Pela primeira vez em sete anos (desde 1999), a balança comercial do agronegócio caiu em 2006 em comparação com o ano anterior.
- Lula gastou 9 bilhões de reais dos impostos dos contribuintes para cobrir um rombo no fundo de pensão da Petrobrás. Essa quantia daria para pagar um ano de Bolsa Família e vinte operações tapa-buraco em 2006.
- O governo executou apenas 1,45% das verbas do Fundo Penitenciário (Funpen) previstas no Orçamento de 2006 e 4,8% dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). Não é à toa o caos que se tornou a segurança brasileira em 2006.
- Apesar da Polícia Federal ter feito mais operações em quatro anos no Governo Lula do que em todo o período FHC (1995-2003) e ter desbaratado esquemas de corrupção iniciados no governo passado, a maioria dos presos já estavam soltos em 2007, além disso atrair críticas tanto de governistas como de oposicionistas quando as operações foram exploradas pela mídia, segundo alguns para prejudicar as eleições. Estranhamente, nenhum ex-ministro ou político conhecido do Governo FHC foi preso, o que demonstra que Lula não pretendia prejudicar o PSDB.
- Os recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) passaram a ser desviados pela gestão de Lula para ONGs de petistas e amigos pessoais de Lula que utilizavam o capital para oferecer empréstimo, obtendo lucros de até 7000%. Dinheiro público, mais um item para explicar porque tantos petistas enriqueceram nesses três anos!
- Nos quatro anos do governo, Lula cometeu gafes como quem respira. Fez o Brasil passar vergonha no exterior e abusou de expressões preconceituosas como "Nego". A presidência da república é uma instituição que deve emanar respeito, mas Lula só emanou piada e vergonha.
2003-06: Desconhecidos
- O aumento do crédito consignado sem planejamento fez o comércio crescer por alguns meses mas logo depois travar devido ao grande nível de endividamento que isso criou. Crédito fácil não é nada quando a renda está em baixa. O governo Lula parecia não entender preceitos básicos da economia (2006?).
- O Governo Lula foi o que mais perseguiu um partido político e tolerou outro. Entre 2003 e 2006, o Partido da Frente Liberal (PFL) foi alvo de tantos ataques de Lula e outros petistas, principalmente no Nordeste (onde tinha mais força), que foi enfraquecendo aos poucos até 2007, quando mudou seu nome para Democratas. Por outro lado, para não prejudicar seu amigo Fernando Henrique Cardoso, Lula não permitiu aos petistas fazerem ataques contra o PSDB (é o famoso padrão da "oposição tolerada").
- O Governo Lula foi o que mais concentrou as telecomunicações no Brasil. Após as privatizações de todas as operadoras de telefonia fixa e móvel em 1998, elas tiveram seu boom de crescimento no final da década de 1990 e em toda a década de 2000. Em 2007, por meio de um decreto presidencial, Lula permitiu que operadoras de telefonia móvel e fixa atuassem fora da atuação a que anteriormente eram atribuídas (algo que não poderia ser regulamentado naquela época). O decreto beneficiou a Oi, que fez uma oferta de 5,8 bilhões de reais para comprar a operadora de telefonia fixa e móvel Brasil Telecom. O negócio foi acertado entre as duas empresas em 2008 e a Oi incorporou a Brasil Telecom no dia 17 de maio de 2009. Com isso, a empresa passou a atuar em todo o Brasil, exceto no estado de São Paulo. A compra, que seria o negócio da década, virou um péssimo negócio para os brasileiros na década de 2010, quando a Oi se endividou com R$ 65 bilhões, trazendo os péssimos serviços que levariam a seu fim em 2022.
- Na promessa de campanha na área de segurança, Lula dizia que iria combater o crime organizado, em uma referência aos governos anteriores, que foram incompetentes nisso. Mas o que se viu no seu governo foi exatamente o contrário: além de ver a cúpula inteira de seu governo envolvida em atos ilícitos por oito anos (2003-11), o crime no país se tornou ainda mais organizado, com o aparecimento de novas facções criminosas a partir de 2007.
- Lula prometeu, na campanha eleitoral de 2002, que iria dobrar o salário mínimo quando fosse eleito, mas não o fez no primeiro mandato (2003-06), mas apenas em 2007, já reeleito e com o ambiente interno favorável.
- O Governo Lula foi o que mais concentrou a mídia esportiva no Brasil, ao beneficiar a Globo e a SKY, prejudicando as concorrentes (SBT, Record, Bandeirantes, RedeTV!, CNT, TV Gazeta, ESPN, Esporte Interativo, entre outras). Não é à toa que a partir de 2007 surgiram denúncias das práticas de cartel contra a Globo (principalmente feitas pela Rede Record). Desde a Copa de 2002, a Globo tinha exclusividade nas transmissões do maior evento esportivo. Por outro lado, a Record conseguiu transmissões esportivas da Panamericana em 2011 e das Olimpíadas de 2012 quatro anos antes para não deixar os brasileiros exclusivamente na dependência em futebol.
2007-10
- No Plano de Governo 2007-10 divulgado em 2006, mais uma vez apareceu a tal promessa da SUSP que depois foi abandonada e deixando pro próximo governo (que obviamente não seguiu).
- No Plano de Governo 2007-10 divulgado em 2006, dizia que iria "valorizar espaços de participação da população, como ouvidorias e conselhos", mas provavelmente esta promessa foi abandonada por ser impopular para políticos nas prefeituras e nas assembleias estaduais.
- No Plano de Governo 2007-10 divulgado em 2006, dizia que iria "intensificar a repressão ao crime organizado, a vigilância das fronteiras para impedir o tráfico de drogas e armas e combater a lavagem de dinheiro, integrando mecanismos investigativos, ampliando as bases de dados, reforçando a cooperação internacional", mas o que se viu foi o contrário: o Brasil se tornou maior consumidor de crack do mundo, o segundo na cocaína e terceiro na maconha.
- No Plano de Governo 2007-10 divulgado em 2006 sobre "Cidadania GLBT" (estranhou a sigla? Parabéns, você é da "geração Nutella"! Era assim grafada dos atuais iniciais "LGBT", "LGBTQ", "LGBTI", "LGBTA", "LGBTQI", "LGBTQIA", "LGBTQIAP", "LGBTQIAP+" ou até mesmo "LGBT+"). Neste caso, o projeto dizia que iria "desenvolver e aprofundar as ações de combate à discriminação e promoção da cidadania GLBT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais), nos marcos do programa Brasil sem Homofobia, que será ampliado e fortalecido", "desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à diversidade sexual, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social", além de patrocinar a I Conferência Nacional de Políticas para os GLBT.[16] No entanto, os "direitos aos homossexuais" tinham um forte oposição pelos grupos cristãos brasileiros (seja católico ou evangélico), esta promessa foi abandonada por Lula ser impopular. Com medo de perder votos numa eventual terceiro ano do governo do partido político e para continuar a polarização entre os petistas e tucanistas, Lula deixou pra o próximo governo implementar (que no caso, Dilma Rousseff, que tentou fazer na surdina já em 2011, mas esbarrou forte oposição) que foi uns dos fatores dos grupos cristãos e até homossexuais de raiz abandonarem gradualmente o apoio ao partido e migrarem pro PSDB, que depois pro Jair Bolsonaro.
- Em setembro, Lula indicou um desconhecido e obscuro teorista social brasileiro, Roberto Mangabeira Unger
, para ser Ministro-Chefe da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo da Presidência da República (que antes chegou a ser anunciada como "Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo"), após o pedido do vice-presidente José Alencar. A nomeação de Mangabeira Unger gerou polêmica e grande resistência dos políticos do PT, inclusive críticas, além dele ser ridicularizado por falar com sotaque inglês. Isso no auge do escândalo do Mensalão, em que ele defendeu o impeachment do então presidente, acusando-o de intermediar um esquema de corrupção dos fundos de pensão para a tomada do controle da operadora Brasil Telecom, além de chamar o Governo Lula de "o mais corrupto de todos os tempos" da história republicana brasileira (a história foi relatada na Wikipédia em 2007,[17] mas foi removida).
- Em 15 de abril de 2008, em publicação do Diário Oficial, Lula assinou o decreto que renovou por mais 15 anos a concessão da Rede Globo. A concessão anterior venceu em 5 de outubro de 2007, mas poderia manter ao ar por licença provisória até a data da renovação tanto do Presidente da República e do Congresso Nacional, o que de fato aconteceu. Foram renovadas as emissoras nas cidades de Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte e Recife.[18] Uma ala minoritária de petistas e esquerdistas de outros partidos protestaram contra a renovação, pois pediram que Lula negasse a renovação da concessão por causa da cobertura tendenciosa da emissora nas eleições de 2006.
- Em 2010, o orçamento preparado pela equipe de Lula para ser executado pela eleita Dilma Rousseff em 2011, os investimentos em infraestrutura ficaram baixa. Na casa dos R$ 48 bilhões, os valores não representarão mais que 1,33% do Produto Interno Bruto (PIB). Os números se tornam ainda mais reduzidos quando levadas em consideração a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, eventos a serem sediados pelo país já no governo dela (hoje considerados umas das maiores vergonhas nacionais).
- Embora o reconhecimento dos avanços no final do Governo Lula no campo social seja quase unânime, o governo não conseguiu acabar com uma realidade: a miséria. Tanto que o tema foi promessa de campanha de Dilma Rousseff (que evidentemente ela não cumpriu).
FHC vs. Lula
- Comparação nos dois períodos
Área | 1995 a 2002 (FHC) |
2003 a 2006 (Lula) |
Fonte e notas |
---|---|---|---|
Acesso a rede de água (crescimento) |
38,14% (4,76% ao ano) |
14,43% (3,60% ao ano) |
[19][20] |
Acesso a rede de esgoto (crescimento) |
54,76% (6,84% ao ano) |
21,21% (5,30% ao ano) |
[19][21] |
Acesso a energia elétrica (crescimento) |
5,66% (0,70% ao ano) |
1,54% (0,38% ao ano) |
[19][22] |
Domicílios com geladeira (porcentagem) |
16,55% (2,07% ao ano) |
4,69% (1,17% ao ano) |
[19][23] |
Domicílios com televisão (porcentagem) |
11,09% (1,38% ao ano) |
5,21% (1,30% ao ano) |
Apesar dos preços de TVs despencarem no Governo Lula,[19][24] há alta compra dos aparelhos televisivos sempre antes de começar a Copa do Mundo (1998, 2002, 2006 e 2010). |
Evasão escolar (15 a 17 anos) (crescimento) |
-47,30% (-5,91% ao ano) |
0,56% (0,14% ao ano) |
[19][25] |
Carga tributária (crescimento) |
13,74% (1,71% ao ano) |
6,05% (3,02% ao ano) |
De 2003 a 2005 no Governo Lula.[19][26] Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos, há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado. Dados são informados até o ano mais recente de publicação pelos institutos responsáveis por sua manutenção.[19] |
Taxa de crescimento | Mundial: 24,26% (3,03% ao ano) Nacional: 19,74% (2,46% ao ano) |
Mundial: 74,45% (10,63% ao ano) Nacional: 27,66% (3,95% ao ano) |
Durante o governo Lula, o Brasil cresceu muito menos que o resto do mundo, enquanto no governo FHC, o Brasil cresceu apenas um pouco abaixo da taxa média do resto do mundo. Por outro lado, o crescimento no governo Fernando Collor/Itamar Franco (1990 a 1994) foi 6,74% (1,34% ao ano). Comparando a evolução no governo FHC em relação à média anterior foi de 82,92% e no governo Lula foi 60,13%, mesmo havendo maior crescimento absoluto no governo Lula, a taxa anual média de crescimento da economia cresceu muito mais no governo FHC que no governo Lula.[19][27][28] |
Desemprego no último mês | 6,17% (dez/2002)[19][29] |
6,9% (set/2010)[19][30] |
A principal mudança no governo Lula foi a idade mínima de ser desempregado mudar de 15 anos para 10 anos (o trabalho infanto-juvenil aumentou no Governo Lula???). A descontinuidade nos dados não permite comparação direta. |
2011: Resultados após a presidência
- Lula aumentou a inflação e diminuiu o poder de compra do salário mínimo.
- Usou empréstimos para pagar empréstimos.
- Fez parcerias com Hugo Chavez e Fidel Castro.
- Imitou Getúlio Vargas, só que sem se suicidar, o que seria um bem pro Brasil se por acaso acontecesse.
- Lula conseguiu eleger a primeira mulher presidente no Brasil na base da picaretagem, com direito a campanha antecipada passando por cima do próprio partido e com os dois se utilizando do cargo em que ocupavam quando do início da campanha antecipada na cara dura (com o Lula na presidência e a Dilma ainda como ministra-chefe da Casa Civil), sendo que por conta disso, Lula foi condenado a pagar uma multa irrisória (para o caixa do PT, é claro) por conta da maracutaia.
- Fez a alegria do alto empresariado e das grandes corporações com créditos subsidiados pelo BNDES e do agronegócio com créditos também subsidiados, só que pelo Banco do Brasil, emprestando dinheiro com taxas de juro irrisórias e prazos a perder de vista. Você pode dizer que os outros governos antes dele fizeram o mesmo, mas Lula conseguiu o feito de rebaixar o custo de tais empréstimos enquanto que no atacado o governo pagava taxas generosas pelo dinheiro que captava fora da poupança e dos depósitos compulsórios do FGTS.
2011 a 2018: após a presidência
![]() |
Este artigo precisa de mais histórias do Lula Você pode ajudar a Wikinet adicionando mais histórias do Lula. |
2011
Em agosto de 2011, Lula foi diagnosticado com câncer e se internou no Hospital Sírio-Libanês, um hospital particular. Ele foi alvo de críticas na internet por não ter escolhido um hospital público do SUS, já que o próprio vivia defendendo o serviço público. O caso ficou conhecido como "Lula no SUS" e a partir de então diversos políticos passaram a ser alvos de críticas por causa de hipocrisias como essa.
2018-19: Prisão
![]() |
Este artigo precisa de mais histórias do Lula Você pode ajudar a Wikinet adicionando mais histórias do Lula. |
2019-21: Ex-presidiário
![]() |
Este artigo precisa de mais histórias do Lula Você pode ajudar a Wikinet adicionando mais histórias do Lula. |
2021-22: Em busca da presidência
![]() |
Este artigo precisa de mais histórias do Lula Você pode ajudar a Wikinet adicionando mais histórias do Lula. |
2022
Março
Devido ao estupro da Lava Jato por Fachin, Lula reganhou seus direitos políticos em março de 2022. Ele então tentou vender a imagem de um "novo PT" para as eleições de 2022 ao se afastar das imperícias e das condenações que impactaram o partido no passado. Num eventual terceiro mandato, diz que não integrarão o governo nomes históricos da legenda, como a ex-presidente Dilma, o ex-ministro-chefe da Casa Civil e ex-deputado José Dirceu e o ex-deputado José Genoino (esses dois últimos sentenciados por corrupção).[31] A tentativa tem o apoio do establishment, assim como aconteceu em 2002, para enganar os eleitores atuais.
Maio
Em 2 de maio, Lula e Alckmin foram lançados como candidatos, desagradando grande parte dos apoiadores de molusco, que queriam um nome jovem como Guilherme Boulos ou Manuela D'Ávila como vices com a ideia de tentar manter os grupos da esquerda cirandeira em voga na política brasileira durante mais algumas décadas.
Outubro
Lula foi o mais votado no primeiro turno da eleição.
No segundo turno, Lula finalmente foi trieleito, vencendo Bolsonaro (que não foi reeleito) com uma margem de diferença muito pequena, o que para ambos foi uma derrota, dado que no segundo turno o Lula não conseguiu sequer uma caninha 51 para comemorar.
Segundo Triunvirato Governo Lula (2023–)
A merda ainda está para acontecer. Prepare-se que muitas desgraças ainda serão registradas aqui.
Autoexilados do Governo Lula
- Olavo de Carvalho: fugiu do Brasil e se escondeu na área rural da Virgínia, nos Estados Unidos
- Diogo Mainardi: fugiu pra Veneza, Itália
Galeria
“ A Justiça Sou Eu! ” Prisão (imagem gerada por IA)
Prisão (imagem gerada por IA)
Lula com o sanguinário Muammar al-Gaddafi
. Ele sempre teve um grande apreço por ditadores socialistas, sejam eles latinoamericanos ou africanos.
O Ministro da Fazenda Fernando Haddad discutindo o futuro dos brasileiros com Marcelo Valle Silveira Mello pela chamada de vídeo do WhatsApp.
Dilma Rousseff (poste do Lula) no DOPS
Foi só o Lula Ladrão ser eleito para começarem os esquemas de corrupção
Vejam, dois ladrões. Macaé Evaristo está sendo processada por corrupção por roubar o dinheiro da compra de carteiras escolares. O outro ladrão perdeu a eleição para senador.
Lula quer criar moeda única com a Venezuela!
Vídeos
Vídeo anterior | Próximo vídeo
Salsa
- ↑ 1,00 1,01 1,02 1,03 1,04 1,05 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14 1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23 1,24 1,25 1,26 chapundifornio. Fonte:Oooopa
- ↑ 2,00 2,01 2,02 2,03 2,04 2,05 2,06 2,07 2,08 2,09 2,10 2,11 2,12 2,13 2,14 2,15 2,16 2,17 2,18 2,19 2,20 2,21 https://forum.cifraclub.com.br/forum/11/126842/
- ↑ 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 https://www.otempo.com.br/politica/lula-cumpriu-apenas-tres-promessas-1.313780
- ↑ 4,00 4,01 4,02 4,03 4,04 4,05 4,06 4,07 4,08 4,09 4,10 4,11 4,12 4,13 4,14 4,15 4,16 4,17 4,18 4,19 4,20 4,21 RODRIGO FREITAS. Lula vai deixar Presidência e algumas promessas para trás O Tempo, 11 de dezembro de 2010, 21h59 (atualizado em 4 de maio de 2013, 14h16)
- ↑ 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 Ricardo Galhardo (O Globo). Lula fez 28 promessas e só cumpriu 3 Paulopes, 21 de maio de 2006.
- ↑ Agência Estado. PROMESSAS DO 1º MANDATO DE LULA FICARAM NO PAPEL 01/01/2007, 9hs; Atualizado às 10h18m
- ↑ 7,0 7,1 7,2 EDUARDO SCOLESE. Invasões de terra crescem 55% com Lula no Planalto Folha de S.Paulo. 6 de março de 2006
- ↑ Da Redação. Promessa de campanha de Lula está estagnada Veja, 18 de setembro de 2009, 14h20
- ↑ André de Souza. Assassinato de índios aumenta 168% nos governos Lula e Dilma O Globo, 7 de junho de 2013, 22:21; atualizado às 22:30.
- ↑ http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR65968-6009,00.html
- ↑ https://www.bbc.com/portuguese/reporterbbc/story/2004/08/040817_paulog
- ↑ 12,0 12,1 Diego Cruz. Irmão de Lula favorece negociações de empresários com órgãos do governo PSTU, 11 de outubro de 2005
- ↑ https://www.conjur.com.br/2005-jun-24/lula_erra_discurso_dizer_criou_cgu
- ↑ PT reclama de panfleto com foto de Lula e número de Alckmin Consultor Jurídico. 13 de outubro de 2006, 17h34
- ↑ Lula pede retirada de outdoors da Veja com foto de Alckmin Consultor Jurídico. 10 de outubro de 2006, 18h39
- ↑ https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_governo.pdf
- ↑ https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Roberto_Mangabeira_Unger&oldid=8134427
- ↑ Redação Portal IMPRENSA. TV Globo tem concessão renovada por mais 15 anos Portal IMPRENSA, 15 de abril de 2008 22:28.
- ↑ 19,00 19,01 19,02 19,03 19,04 19,05 19,06 19,07 19,08 19,09 19,10 Fora Dilma 2010
- ↑ Dados oficiais do IBGE
- ↑ Dados oficiais do IBGE
- ↑ Dados oficiais do IBGE
- ↑ Dados oficiais do IBGE
- ↑ Dados oficiais do IBGE
- ↑ Dados oficiais do IBGE
- ↑ Dados oficiais do IBGE
- ↑ Banco Central do Brasil
- ↑ Fundo Monetário Internacional
- ↑ Dados do IBGE
- ↑ Dados do IBGE
- ↑ Taísa Medeiros. Lula tenta se descolar dos escândalos do passado do PT Correio Braziliense, 25 de março de 2022, 06:00
Links externos
- Luiz Inácio Lula da Silva
na Wikipédia, a panelopédia judaica
- The Essence of the Road to Serfdom (in Cartoons!)
![]() |
Este artigo precisa de mais picas do Lula Você pode ajudar a Wikinet adicionando mais picas do Lula. |
![]() |
Este artigo precisa de mais procurar nos outros artigos e incluir nesta galeria as picas do Lula Você pode ajudar a Wikinet adicionando mais procurar nos outros artigos e incluir nesta galeria as picas do Lula. |