Thomas More

Thomas More, escrito por quem se importa por títulos de nobreza como Sir Thomas More, e algumas vezes por quem confunde seu sobrenome, que em inglês quer dizer mais, tipo more nudes! para pedir mais nudes, com moore, que quer dizer em português moura, como Thomas Moore, foi um teólogo, filósofo, escritor, e mais de 8000 porras diferentes, que nasceu em 1478 na Inglaterra, escreveu em 1516 o livro de ficção política Utopia, que vem do grego οὔτόπος, significando nenhum lugar, mas que como οὔ, em inglês, se falava como εὐ, que quer dizer bom, Utopia passou a significar um bom lugar, serviu de 1529 a 1532 como primeiro-funça ao rei da Inglaterra Henrique VIII, e, por causa da sua fidelidade à Igreja Católica, foi executado em 1535 por ordem do rei, o que fez com que, em 1935, o Papa Pio XI o canonizasse.

Thomas More era um filho da puta.

Primeiro, porque o que ele imaginava como um regime perfeito, descrito no livro Utopia, se qualquer pessoa que tenha dois neurônios ler o livro, vai ficar horrorizado com o seu modelo de estado, que mais se parece com um totalitarismo globalista de extrema-esquerda, onde todos cidadãos trabalham para o governo, não existe liberdade individual, nem nenhuma chance de progresso.

Segundo que, quando ele foi primeiro-funça do Henrique VIII, ele criou a jurisprudência de condenar à morte pessoas que exerciam a liberdade de expressão, no caso, como católico, ele mandou matar mais de 8000 calvinistas. Claro, depois o jogo virou, entrou um calvinista como primeiro-funça, matou os católicos (inclusive o Thomas More), e, no final, entrou um anglicano, e matou todo mundo, católicos e calvinistas.^[fonte?]